Que saudade eu tenho, menina, de te amar sem sabê-lo. Quando, por nada, eu queria ser engraçadinho pra você rir, e te olhava depois de cada graça, você me olhando também, por nada. A gente curioso pra se conhecer por pedaços, histórias, mordidas, faíscas.
De repente esclarecido, me deixei te perder. Ah!
segunda-feira, junho 09, 2008
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1 comentário:
dommage...
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