3 ou 4 da manhã. Estaciono na garagem do prédio, pensando em assuntos que deveriam estar acabados, esquecidos. Eis que está no espelho do elevador um grilo verde, que vai subir comigo até o último andar.
Estou em casa agora e o grilo ficou no elevador, pra enxer de esperanças o coração do próximo boêmio que chegar.
Enquanto minha vida não mudar, acho que vou escrever ficção.
domingo, dezembro 17, 2006
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4 comentários:
semana sim nós dois, na medida do possível
Eita, ainda vivo, rapaz.
harry morreu. não tinha percebido, eu acho
a vantagem do grilo sobre todas as demais presenças é que ele é completamente inofensivo e, no máximo, será inconveniente se num jumping se alojar sobre a nossa pele, nossos cabelos ou os panos que nos recobrem...
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