Umas leituras novas vão ecoando nos pensamentos. Parece que preciso simular dentro da minha lógica, uma outra maior, para compreender e depois extrapolar das linhas de argumentação lineares, sequenciais, das linhas de separação entre mente e corpo, eu e os outros.
É difícil de repente perceber a ausência de chão, de pés, de eu, de realidade, de verdade. Um dia eu duvidei do que estava vendo - e não estava vendo nenhum dragão - porque as imagens não estão lá fora, estão na minha cabeça.
Apesar de serem idéias de menos de cem anos, nós que temos vinte fomos educados com as de dois mil. Dá uma complicação de absurdos que eu ainda não consegui driblar. Estou bem no meio.
- - Update - -
Tinha acabado de publicar o texto acima, retomei minha leitura de feriadão e lá estava:
"Longe de remeter a coerências confusas ou a compromissos duvidosos, as oscilações teóricas de Bakhtin testemunham antes de mais nada a complexidade crescente de sua reflexão sobre a noção de sujeito, que s eobriga a pensar continuamente a identidade do sujeito, em relação a um campo de rupturas cujas categorias não são dadas."
Então?
quinta-feira, outubro 12, 2006
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1 comentário:
Abandone o ego.
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