quinta-feira, outubro 06, 2005
É. Como quando estamos tristes e ficamos olhando, um pouco sem olhar, para nossas mãos enquanto brincamos com algum objeto, tentando girar a caneta em torno de sua ponta, ou equilibrar um molho de chaves numa posição bizarra qualquer. E se a chave desequilibra e cai, a gente chora, porque o pensamento estava longe, tão longe...
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