segunda-feira, junho 09, 2008

Fui eu...

Que saudade eu tenho, menina, de te amar sem sabê-lo. Quando, por nada, eu queria ser engraçadinho pra você rir, e te olhava depois de cada graça, você me olhando também, por nada. A gente curioso pra se conhecer por pedaços, histórias, mordidas, faíscas.

De repente esclarecido, me deixei te perder. Ah!

1 comentário:

juliana disse...

dommage...